terça-feira, 23 de agosto de 2011

Saga da comunicação

A comunicação é uma fronteira sem donos, todos a praticam e ninguém a discute. São algumas teorias que analisam profuncamente o ato de falar. Talvez fundo até demais, algo que deixa dúvidas, confusão e que acaba confundindo mais que esclarecendo. Teorias deveriam ser para explicar algo, e explicar deve ser descrever algo em uma linguagem mais simples, acessível. Não é bem o que acontece. Não sempre, é claro. Existem diferentes tipos de livros e de autores, bons e ruins.
Como eu disse a comunicação é uma fronteira, a chamada "terra-de-ninguém", local em que não há um dono. Até porque comunicar é o ato da transmissão, disseminação, propagação - ou seja, é preciso que haja um transmissor e um receptor para que a comunicação seja efetuada. Ninguém fala sozinho, quer dizer, até se fala na internet, mas pressupondo que alguém está lendo ou que algum dia irá ler (ao menos fragmentos).
Ao mesmo tempo que a comunicação é uma fronteira sem dono, também chamada de "terra-de-ninguém", é uma arma poderosa. Quem detém o domínio dos meios possui o poder. Dominar, no século XXI é ser o "ás" das novas mídias e porque não da estruturação e nova forma de consolidação dos mass media, ou meios de comunicação de massa (MCM). Não há uma teoria infundada e tampouco alguma concretizada. A vida muda e os meios de transmissão da informação também. Da oralidade para a escrita, desta para a criação da imprensa, o rádio, a televisão, a internet e tantos outros que incorporaram-se no caminho. Qual é o melhor ou que reinará para sempre não se sabe.
A internet é uma grande rede, mas será que novas mídias não estão por vir? E mesmo vindo será que necessariamente as "antigas" precisam acabar? Reflexões de comunicólogos que ficarão um bom tempo sendo apenas isso ... reflexões!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Francophonie

Ultimamente ando meio embalada por músicas francesas de diferentes estilos musicais. Uma que me desperta constante atenção e que anda embalando muitas "viagens" até a Ufes é Mourir Demain, de Pascal Obispo e Natasha St. Pier. É uma letra gostosa, que agita, embala e faz que você cantarole a letra mesmo que sem perceber diretamente. A melodia "gruda" na sua cabeça, mas não é de forma ruim; é algo delicioso e que quando você menos percebe está captando fragmentos da música francesa, que é muito boa e diversificada. "Se nós tivéssemos que morrer amanhã o que faríamos de mais?" é basicamente o que diz a letra.

"Si on devait mourir demain
Qu'est-ce qu'on ferait de plus,
Qu'est-ce qu'on ferait de moins
Si on devait mourir demain
Moi, je t'aimerai... moi, je t'aimerai"