terça-feira, 17 de setembro de 2013

Registros

Julho, agosto e uma parte de setembro passaram e o blog ficou. Parado em uma dimensão, não escrito, não bailado. Devo isso a uma agenda corrida, reflexos da recuperação de greve da universidade federal, dos compromissos e da dança.

Prometo tentar voltar com uma certa regularidade. No momento acabo de chegar de duas competições em sequência e inicio o Trabalho de Conclusão de Curso, por isso sei que essa tarefa pode não ser tão fácil de manter, mas tentarei.

Por hoje deixo mais uma das minhas inúmeras reflexões que não necessariamente tem um final.


Interpretação

Nunca mais pode ser em vão
pode ser breve, até logo, passageiro.
Nunca mais é forte, é fraco
é palavra jogada e nem sempre seguida.
Nunca mais é algo muito longo para ser dito
principalmente em dias de mudança.
É marcante, fixa.
Nunca mais talvez seja um até amanhã
ou mesmo um breve adeus.
Tem cara de despedida,
de encontro e de partida.
Nunca não diz sempre nunca
mais pode ser menos
ou menos mais.
Tanto faz.


Nunca mais.